O sexo é uma experiência prazerosa, seja praticado sozinho, seja com outra pessoa. Por conta disso, a frequência das relações é uma pauta constante em rodas de amigos e até profissionais da área. Recentemente, por exemplo, a apresentadora Sabrina Sato e o namorado, o ator Nicolas Prattes, admitiram ter transado cerca de 50 vezes apenas em uma semana. Seria muito?
Não Existe um Número Limite
De acordo com especialistas, não existe um “número limite” para as relações sexuais, mas certos cuidados devem ser tomados, além de manter um sexo consensual.
Benefícios do Sexo Diário
Segundo a ginecologista e sexóloga Marcela Brito, fazer sexo diariamente pode ser saudável, desde que ambos os parceiros estejam confortáveis e desejem essa frequência. “A atividade sexual traz benefícios não apenas para a saúde geral, como melhora do humor e redução do estresse, mas também para a saúde ginecológica”, explica.
“O sexo pode contribuir para o fortalecimento do assoalho pélvico e, em algumas mulheres, ajuda a regular a lubrificação vaginal. Contudo, é importante que a saúde sexual seja individualizada, considerando as necessidades e o bem-estar de cada pessoa”, acrescenta a especialista.
Há Limite para a Frequência de Relações Sexuais?
Nos casos em que manter esta frequência nas relações sexuais funciona bem para o casal, o resultado pode ser um relacionamento ainda mais fortalecido. De acordo com a médica, não há um limite fixo de dias seguidos para fazer sexo.
“Do ponto de vista ginecológico, é importante que a mulher observe sinais de irritação ou desconforto vaginal, pois a repetição frequente do ato sexual sem descanso pode predispor a infecções, como a candidíase, ou lesões no assoalho pélvico”, alerta a ginecologista.
Cuidados ao Fazer Sexo Todo Dia
Principalmente no começo dos relacionamentos, “paixão e fogo” são comuns. Por isso, o sexo se torna ainda mais frequente. De acordo com Marcela, não há perigos em fazer sexo todos os dias, mas é necessário estar atenta/o em alguns sinais do corpo, como ardência, coceiras e irritações.
“A sobrecarga emocional, por fim, pode causar estresse e ansiedade, prejudicando a saúde global da paciente”, finaliza.
Conclusão
A comunicação entre os parceiros e o respeito aos sinais do corpo são fundamentais para manter a saúde íntima em equilíbrio.
FONTE: Metrópoles