Nariz gigante de 19 cm choca o mundo e mantém recorde bizarro

nariz

Thomas Wedders, também conhecido como Thomas Wadhouse, chamou atenção global por um motivo curioso. Afinal, ele exibia o maior nariz já registrado, com 19 centímetros. Além disso, o Guinness World Records reconhece o feito e reforça que, desde 1730, ninguém conseguiu quebrar a marca. Por isso, até hoje a história impressiona e gera debates.

Thomas virou fenômeno nos circos

Thomas nasceu na Inglaterra na década de 1730. Desde jovem, ele se apresentou em circos. Por consequência, ganhou fama nacional e atraiu multidões. Aliás, muitas pessoas viajavam de longe apenas para ver o nariz incomum. Assim, ele virou atração obrigatória em feiras e espetáculos.

Guinness ressalta possíveis exageros

O Guinness World Records lembra que promotores de circo, naquela época, costumavam exagerar medidas para atrair público. No entanto, mesmo com possíveis aumentos nos números, o nariz de Thomas se destacava. Além disso, a proporção impressionava qualquer espectador. Portanto, a história segue como uma das mais bizarras já registradas no livro de recordes.

Escultura eternizou o rosto

Depois da morte de Thomas, uma escultura de cera reproduziu o rosto dele no museu Ripley’s Believe It or Not. Desde então, a lembrança se mantém viva. Além disso, o museu segue famoso por reunir peças e histórias incomuns. Dessa forma, milhares de visitantes ainda hoje se surpreendem com a reprodução.

Segundo colocado nunca chegou perto

O turco Mehmet Özyürek ficou em segundo lugar no ranking mundial. Entretanto, o nariz dele media apenas 3,4 centímetros. Ele faleceu em 2023, aos 75 anos, sem nunca se aproximar do recorde de Thomas. Assim, a distância entre os dois mostra como o feito do inglês foi impressionante.

História também entrou para a medicina

O livro Anomalias e Curiosidades da Medicina, publicado quase cem anos depois da morte de Thomas, também citou o caso. Além disso, a obra reúne relatos de condições médicas incomuns. Porém, o texto descreveu Thomas como portador de deficiência intelectual. Inclusive, a obra classificou seu estado mental como “o mais abjeto”, o que revela preconceitos da época.

Fonte: Redação

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