6 sinais de que você pode estar sendo traído(a), segundo sexóloga

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De repente, surge aquela pulga atrás da orelha e a vontade de checar o celular do parceiro aumenta. Muitos chamam isso de intuição, mas alguns sinais podem indicar que existe risco de estar sendo traído.

A psicóloga Vanessa Valadão, especialista em terapia de casais, relacionamentos e sexualidade, explica que nenhum sinal isolado confirma uma traição. Entretanto, quando o comportamento muda de forma constante, o alerta merece atenção.

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Quando a infidelidade se confirma, é necessário cautela

Sinais que levantam suspeitas

Entre os indícios mais comuns estão:

  • Maior sigilo com celular e redes sociais, muitas vezes mudando senhas ou escondendo notificações.
  • Alterações na rotina, como chegar mais tarde, inventar compromissos e evitar encontros.
  • Mudanças na aparência, investindo em roupas novas, perfumes ou vaidade fora do habitual.
  • Oscilações no desejo sexual, geralmente marcadas pela diminuição da intimidade.
  • Irritação ou defensividade ao ser questionado sobre situações simples.
  • Distanciamento emocional, conversando menos e evitando compartilhar planos.

Apesar disso, Vanessa reforça que nenhum desses pontos, sozinho, prova uma infidelidade. Em vez disso, mostram que a relação precisa de diálogo e cuidado.

Outros fatores podem estar por trás

Nem sempre a mudança significa traição. Em muitos casos, o estresse, as pressões financeiras e os problemas pessoais também podem causar afastamento. Por isso, antes de acusar, é fundamental refletir: essa desconfiança nasce de fatos concretos ou apenas de inseguranças pessoais?

O perigo da espionagem

Se a dúvida persistir, a especialista recomenda priorizar a conversa. Segundo ela, vigiar celular, redes sociais ou pertences pessoais gera ainda mais rupturas de confiança. Mesmo que a suspeita se confirme, a invasão aumenta as chances de desgastes profundos.

Descobri a traição, e agora?

Quando a infidelidade se confirma, é necessário cautela. Se houver traços abusivos, o ideal é evitar o confronto e proteger-se. Caso contrário, escolha um momento de calma e use uma linguagem que exponha sentimentos, sem acusações diretas.

“O objetivo não deve ser apenas flagrar o erro, e sim entender o que está acontecendo e decidir o futuro da relação”, conclui Vanessa.

Fonte: Redação

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