Orgasmo na academia: como identificar os coreorgasmo

E se, ao fazer exercícios físicos, após aquela série pesada de agachamentos e abdominais, no auge da fadiga muscular e sem nenhum contexto sexual, você tivesse um orgasmo? O famoso coreorgasmo são bem reais e voltaram a viralizar após a influencer e ginecologista Marcela Gowan comentar que já teve um.

Marcela Mc Gowan viralizou na web ao afirmar que viveu uma situação inusitada durante uma aula de pilates. “Eu já tive essa experiência uma vez e foi constrangedora. Nunca mais voltei ao pilates, porque fiquei com vergonha”, relembrou Marcela.

Nas redes sociais, a médica falou mais sobre o assunto: “O que eu tive e muitas mulheres também têm se chama ‘coreorgasmo’, um orgasmo desencadeado por exercícios físicos.”

O termo ficou conhecido em 2011, quando um estudo realizado por cientistas da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, apontou que mais de um terço de um grupo de 370 mulheres entre 18 e 63 anos de idade entrevistadas já haviam vivenciado um coregasmo, e outras 60% já tinham sentido prazer sexual durante o treino.

 

 

 

 

 

 

Ainda segundo a pesquisa, esse tipo de ápice do prazer feminino aconteceria por conta da estimulação de músculos da região do core — daí o nome —, que integra 29 pares de músculos que estabilizam a bacia, a pélvis e o abdômen, como os abdominais, os oblíquos, os lombares e os glúteos.

A sexóloga Luciane Cabral destaca que existem alguns exercícios que, quando trabalhados, ativam bastante os músculos do assoalho pélvico, aqueles que “seguram” toda nossa estrutura ovariana e também controlam a vagina e o clitóris.

“E que há relatos que conseguem, inclusive, sentir os efeitos fisiológicos do orgasmo, como aumento da sudorese, contrações involuntárias, tremor e aumento da frequência cardíaca”, explica a profissional da Gleeden Brasil.

FONTE: Metrópoles 

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