O déficit habitacional é uma realidade que afeta milhares de famílias brasileiras e, também, os moradores de Anápolis.
Segundo dados do Instituto Mauro Borges (IMB), com base no CadÚnico de 2023, Anápolis lidera o ranking das cidades do interior de Goiás com maior déficit habitacional: são 11.065 famílias vivendo nessa situação. No estado, o município fica atrás apenas de Goiânia (41.900 famílias) – e olha que os dados são de 2023
Esse cenário mostra a urgência de políticas públicas consistentes e projetos reais que avancem na solução desse problema. Nesse sentido, a iniciativa do prefeito Márcio Corrêa, que, por meio de projeto de lei, construindo sonhos e através da parceria com a Agência Goiana de Habitação, mostra um caminho concreto para as oportunidades de acesso à moradia aos que mais precisam.
Além disso, destaco uma conquista já em vigor no município: a lei de minha autoria que estabelece prioridade nos projetos habitacionais para mulheres vítimas de violência doméstica. Essa medida é mais do que uma política pública – é um gesto de cuidado com mulheres e crianças que, muitas vezes, permanecem presas em um ciclo de violência justamente por não terem para onde ir. Garantir a essas mulheres a possibilidade de recomeçar em um novo lar é oferecer liberdade, proteção e esperança.
Esse é um exemplo concreto de como meu mandato tem sido pautado em resultados reais. Mais do que discursos, buscamos entregar ações efetivas que impactem diretamente a vida da população. A habitação popular, a proteção às mulheres e o fortalecimento das famílias em vulnerabilidade social são compromissos que seguimos defendendo com firmeza em defesa das famílias, contra a violência e de uma sociedade mais digna.
Advogada é vereadora mais votada em Anápolis (GO) 2021/2024 (@andreiarezende_)
