O projeto, que teve a construção iniciada em dezembro de 2015, tem 370 metros de extensão, 110 metros de altura e foi concebido no modelo estaiado, ou seja, está suspenso pelos cabos que dão equilíbrio e sustentação. Ele eliminou os semáforos da Rua Barão do Rio Branco e da Avenida Goiás e o tempo de conversão das vias laterais.
Apesar de estar na região central, também vai repercutir na qualidade de vida das pessoas que moram em outras regiões, já que colabora para que passem menos tempo no trânsito. Outro benefício inestimável é o sistema de drenagem que eliminou os transtornos das inundações na região central do município.
Ele faz parte do conjunto arquitetônico que engloba o viaduto Deocleciano Moreira Alves, no cruzamento da Avenida Brasil com a Rua Barão do Rio Branco, o estacionamento Engenheiro Amélio Luiz Benedetti, que está sendo construído sob o trecho liberado hoje e o elevado entre a Avenida Brasil e a Rua Amazílio Lino, que vai levar o nome de Idelfonso Limírio Gonçalves, previsto para ser entregue no dia 30 de setembro.
Tudo que foi feito nos viadutos, somam R$ 34 milhões, dos R$ 47 milhões já utilizados no Plano de Mobilidade Urbana, que vai investir R$ 74 milhões na melhoria da acessibilidade no município, com implantação de corredores exclusivos para o transporte público nas avenidas Brasil Norte e Sul e Universitária. Já nas avenidas Pedro Ludovico, Presidente Kennedy, Fernando Costa, São Francisco e JK, serão adaptados corredores preferenciais. O projeto ainda conta com melhorias nos pontos de ônibus e iluminação nas vias. Todo o projeto dá ênfase à acessibilidade e ciclovias.
Imagens da inauguração do viaduto:
Fonte: Prefeitura de Anápolis