Contudo, o desenvolvimento de doenças ginecológicas ou a chegada da menopausa provoca um declínio na produção de hormônios, que pode ser contido com a reposição hormonal.
A reposição hormonal feminina é um tratamento que busca repor os hormônios que estão em déficit no organismo, desta forma, são utilizados hormônios bioidênticos, ou seja, que possuem a esma composição química dos hormônios naturais.
Os principais hormônios utilizados na reposição são o estrogênio e a progesterona, mas em alguns casos a testosterona e a gestrinona também podem ser utilizadas. De acordo com a ginecologista, Loreta Canivilo, “o principal objetivo da reposição hormonal é minimizar os desconfortos que surgem com a queda dos hormônios e trazer mais bem-estar para a mulher”, conta.
A reposição hormonal pode ser uma opção para minimizar os efeitos da menopausa ou para o tratamento de doenças ginecológicas, contudo alguns dos principais benefícios são:
- Diminuição no risco de sofrer fraturas ósseas;
- Colabora na diminuição do risco do desenvolvimento de Alzheimer;
- Reduz as oscilações bruscas de humor e melhora os sintomas da depressão;
- Melhora da qualidade do sono em mulheres que sofrem com os suores noturnos;
- Redução das ondas de calor;
- Melhora no aspecto da pele;
- Aumenta a lubrificação vaginal e a libido feminina;
- Melhora a disposição;
- Evita e trata a queda capilar.
Ainda conforme a especialista, alguns pacientes revelam sentir-se melhor quase instantaneamente, no entanto, em média os efeitos serão perceptíveis cerca de duas a três semanas após o início do tratamento. “Vale destacar que é necessária uma avaliação para entender as reais necessidades de cada paciente e só assim escolher de forma assertiva os hormônios que são utilizados na reposição”, finaliza a Loreta.
Da Redação
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