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Posso comprar um um imóvel no Minha Casa Minha Vida com o nome sujo?

Minha Casa Minha Vida: Posso participar mesmo com o nome sujo?
Essa é uma das dúvidas mais comuns entre as pessoas interessadas. A situação financeira do potencial comprador pode realmente afetar a aprovação do financiamento desta casa? Para ter acesso às respostas às perguntas feitas, é preciso considerar vários pontos.

Alguns pontos bem específicos são necessários porque são analisados pela equipe da Federação Econômica da Caixa antes de iniciar a captação de recursos. No total, são três aspectos da vida financeira das partes que são analisados pelas instituições bancárias: Saiba tudo e tire todas as suas dúvidas!

 

Caixa analisa esses pontos antes de liberar participação no programa
A primeira instituição analisada pelo banco é o Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT). Ele registra informações sobre o contrato de hipoteca, se ele está ativo ou não. Esse cadastro também registra todas as informações referentes aos programas sociais e habitacionais do governo.

Um dos requisitos para programas governamentais é que a pessoa participe apenas uma vez, por isso é necessária a consulta desse cadastro. Isso significa que, se você se juntou antes, você não poderá se juntar novamente.

A segunda questão que a Caixa Econômica analisa é a Serasa e os Serviços de Proteção ao Crédito (SPC). E dentro dessa pergunta encontramos a resposta para a pergunta acima. Se qualquer uma das duas instituições tiver alguma restrição, a Caixa não aprovará seu financiamento.

Isso também afeta se você é casado e seu cônjuge tem um nome negativo. Se o seu nome estiver sujo, você precisará quitar todas as dívidas antes do CPF sair do SPC e do Serasa. Por fim, a Caixa também analisará dados relacionados ao Banco Central do Brasil.

É por meio do Banco Central que a Caixa pode consultar informações sobre contas correntes, empréstimos e outras dívidas. Esta consulta é totalmente conclusiva quando os fundos são aprovados. Isso pode ser devido ao fato de que a parte relacionada ao financiamento não pode ultrapassar 30% da renda da pessoa que deseja comprar.

Portanto, se houver parcelas não pagas, por exemplo, um veículo, o valor liberado para comprar imóveis será menor.

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