A idade em que alcançamos o ápice da tristeza e frustração está relacionada com a ideia de curva da felicidade e crise da meia-vida. De acordo com os estudos realizados em mais de 134 países, existe um período médio em que esses sentimentos prevalecem.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo economista David Blanchflower, professor da Universidade Dartmouth, nos Estados Unidos, e ex-membro do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra, existe uma idade em que alcançamos o ápice da tristeza e frustração. Desse modo, a Ciência parece ter mapeado esse período na vida humana.
Apesar das diferenças culturais entre as nações participantes, o padrão identificado na pesquisa demonstra que o ápice da tristeza e frustração acontece até o fim dos 40 anos, mas depois começa a surgir um senso de valorização da vida, com o bem-estar acompanhando o envelhecimento.
Sendo assim, a pior parte é a metade da vida, com os maiores momentos de felicidade acontecendo no começo da vida e após os 50 anos. O banco de dados utilizado teve o apoio de pesquisas internacionais que calcularam o bem-estar das pessoas por meio de diferentes metodologias.