1. Uma Mente Brilhante (2001)
O drama norte-americano conta a história verídica de um famoso matemático, John Nash. O enredo do longa-metragem percorre sua trajetória acadêmica, a vida ao lado da esposa e como teve que lidar com a esquizofrenia ao longo de sua vida.
John Forbes Nash Jr. é reconhecido como gênio da matemática com apenas 21 anos, e logo começa a dar sinais de esquizofrenia. Ele usa seu conhecimento para tentar compreender se o que ele vê é real ou fruto da esquizofrenia. Após anos de luta contra a doença, o matemático conquista o prêmio Nobel de Economia.
Onde assistir: YouTube, Prime Video, Apple TV e Google Play Filmes e TV.
Classificação: 12 anos.
2. As Vantagens de Ser Invisível (2012)
Baseado no romance escrito por Stephen Chbosky, Charlie (Longan Lerman), um jovem simpático e ingênuo, enfrenta o delicado momento de lidar com o primeiro amor (Emma Watson), o suicídio de seu melhor amigo e sua própria doença mental. Enquanto enfrenta tudo isso, o jovem luta para encontrar um grupo de pessoas com o qual ele se sinta pertencente.
Onde assistir: Netflix, Prime Video e Globo Play.
Classificação: 14 anos.
3. Nise – O Coração da Loucura (2016)
O filme traz uma reflexão sobre a psiquiatria e as práticas manicomiais no Brasil, tendo como fio condutor a batalha da médica Nise da Silveira, uma das precursoras no combate a formas agressivas e desumanas de tratamentos contra transtornos mentais, além de ser uma das primeiras mulheres a atuarem na psiquiatria no país e aluna de Carl Jung, um dos pais da psicanálise.
Por ter se envolvido na luta contra tratamentos abusivos, como eletrochoques e lobotomias, Nise foi “punida” e passou a trabalhar na área de terapia ocupacional, que era menosprezada pelos médicos. Ela viu uma oportunidade de repensar este tipo de terapia, passando a usar a arte como terapia, o que foi um marco no tratamento psiquiátrico oferecido no Brasil até aquele momento.
Onde assistir: YouTube, Prime Video, Star+ e Google Play Filmes e TV.
Classificação: 12 anos.
4. Divertida Mente (2015)
A celebrada animação da Pixar conta a história de Riley, uma garotinha de 11 anos que passa por um momento conturbado em sua vida: a mudança de cidade e de escola, além das transformações presentes na transição da infância para a pré-adolescência.
O enredo se passa principalmente dentro da cabeça da menina, com a “atuação” de cinco emoções: Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo. Ao longo da animação, a vida da jovem vai se transformando radicalmente, e suas emoções tentam retomar o controle da situação após uma grande confusão envolvendo a Tristeza e a Alegria.
Onde assistir: Disney+.
Classificação: Livre.
5. Preciosa – Uma História de Esperança (2009)
Preciosa é baseado no romance Push, de Sapphire, e conta a história de Claireece “Precious” Jones, com apenas 16 anos. A adolescente sofre abuso psicológico da mãe e é abusada sexualmente pelo pai. Além disso, enfrenta discriminação, agressão, opressão e gordofobia no seu dia a dia.
Sem saber ler nem escrever, Preciosa pensa em desistir de tudo, mas vê que pode haver uma chance de mudar de vida estudando em uma escola alternativa. Sob a orientação de sua nova professora, a Sra. Rain, a jovem começa o caminho da autodeterminação e superação.
Onde assistir: Prime Video.
Classificação: 16 anos.
6. You’re the Worst (2014)
O que se inicia como uma simples comédia romântica, voltada para os millennials, evolui gradualmente para um retrato impactante da depressão clínica, à medida que os desafios enfrentados pela protagonista Gretchen (Aya Cash) ganham destaque central, a partir da segunda temporada.
Suas ausências, momentos de choro e até considerações sobre o suicídio se tornam elementos marcantes na série, persistindo ao longo do tempo, o que mostra que a depressão clínica não é algo que se soluciona da noite para o dia.
Onde assistir: Star+.
Classificação: 16 anos.
7. Atypical (2017)
Essa série é uma comédia dramática, apresentando um protagonista singular. Sam Gardner (interpretado pelo ator Keir Gilchrist) é um jovem diagnosticado dentro do espectro do autismo. Ele enfrenta desafios para se integrar em um mundo projetado para pessoas neurotípicas, cujo desenvolvimento neurológico é considerado “normal” em comparação com indivíduos autistas.
“Atypical” conquistou fãs em todo o mundo ao abordar de maneira sensível e envolvente as dificuldades enfrentadas por Sam, proporcionando uma compreensão e aceitação mais profundas de suas limitações. A série destaca a possibilidade de oferecer apoio e acolhimento às pessoas autistas, reconhecendo e atendendo às suas necessidades de maneira acolhedora.
Onde assistir: Netflix.
Classificação: 14 anos.