Suzane von Richthofen voltou ao centro das atenções após o lançamento de Tremembé, série da Prime Video que expõe o cotidiano de detentos da penitenciária onde ela cumpre pena. Entretanto, o interesse renovado do público não trouxe apenas visibilidade. Pelo contrário, também expôs um erro grave na gestão de seu novo negócio de chinelos personalizados.
Erro no pagamento da taxa faz Suzane perder o registro da marca
Segundo revelou a revista Veja, Suzane entrou com um pedido de registro da marca “Su Entre Linhas” no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em 2023. A intenção era clara: garantir exclusividade para o nome em todo o Brasil e proteger oficialmente a identidade da loja.
No entanto, o processo não avançou. O INPI arquivou o pedido porque Suzane não pagou a taxa final de concessão, etapa indispensável para validar o registro. Na época, o valor variava de R$ 298 a R$ 1.115, dependendo dos prazos e possíveis descontos. Sem o pagamento, o sistema automaticamente encerrou o processo — e a empresária perdeu o direito ao nome.
Com isso, a marca ficou totalmente desprotegida. Dessa forma, qualquer pessoa pode utilizá-la ou até solicitar o registro antes dela. Caso isso aconteça, Suzane corre o risco de enfrentar disputas judiciais ou até precisar mudar o nome e a identidade do negócio.
Mudança no sistema não evita prejuízo
Em 2024, o INPI atualizou seu sistema, e agora o pagamento é feito logo na entrada do pedido, evitando esquecimentos como esse. Ainda assim, Suzane não recupera automaticamente o prejuízo.
Para regularizar a situação, ela precisará reiniciar todo o processo, sujeita ao risco de que outra pessoa já tenha solicitado o mesmo nome durante o período em que o registro ficou abandonado.
O erro, portanto, pode custar muito mais do que uma taxa: pode comprometer toda a construção da marca.
Fonte: Redação
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