O mundo está mudando a uma velocidade inacreditável, tanto que a diferença entre a experiência de cada geração do mundo está crescendo cada vez mais. Já existem muitas coisas que os millennials nunca entenderão sobre a vida antes da internet, porém essa geração também está prestes a sentir o mesmo que as gerações anteriores.
Veja quais são as coisas cotidianas que provavelmente desaparecerão nos próximos 20 anos. Muitas delas estão sumindo nesse exato instante, bem diante de nossos olhos!
Controles remotos
Chega de procurar entre as almofadas do sofá e acabar encontrando o aparelho na geladeira. Muita gente acredita que comandos de voz e controles pelo celular tornarão esses controladores de plástico obsoletos num futuro próximo.
Chaves de metal
A segurança baseada em tecnologia está em ascensão há anos. Com o advento de chaves por aproximação, sistemas de ignição sem chave, reconhecimento facial/impressão digital e fechaduras eletrônicas de teclado, há pouca razão para as chaves metálicas ficarem por perto.
Anonimato público
Desde câmeras monitorando ruas, até dispositivos inteligentes monitorando nossas mentes, este é apenas o começo da tecnologia biométrica. “Vivemos em uma Era onde o perfil digital é uma norma e os clientes apreciam o engajamento hiper-personalizado. Para isso, a vigilância constante compromete dados comportamentais sensíveis diariamente, seja sob a forma de identificações biométricas ou rastreamento digital”, explicou Damien Martin, executivo de marketing do serviço de verificação de identidade baseado em Inteligência Artificial da Shufti Pro para a Best Life.
Alguns idiomas
À medida que línguas como inglês e mandarim aumentam seu domínio no mundo, há idiomas falados por apenas algumas centenas de pessoas que estão sob ameaça de extinção.
Calculadoras
Talvez já não tão cotidianas, as calculadoras ficaram obsoletas em comparação com nossos dispositivos inteligentes. Além disso, a Inteligência Artificial ativada por voz significa que nem precisamos usar nossos dedos para obter exatamente as respostas certas.
Letra de mão
Muitos de nós nos lembramos de aprender as curvas das letras na escola, mas, com a diminuição da necessidade de escrever cartas e notas físicas, e com o aumento da velocidade de textos e e-mails, a caligrafia no geral está se tornando rara. Muitas escolas cortaram a escrita cursiva para abrir espaço para habilidades com o computador e de digitação.
Motoristas
Embora a segurança tenha sido muito debatida, é difícil negar que os veículos autônomos estão cada vez mais próximos da realidade. Seguindo no caminho da Tesla estão Ford, Volvo e BMW, só para citar alguns. É possível que, ainda na nossa geração, os motoristas — de pessoas comuns a profissionais como taxistas e caminhoneiros — se tornem inúteis.
Funcionários de fast-food
Quiosques touch-screen permitem que os clientes escolham e paguem por seus pedidos sem precisar de ajuda. Com isso, as redes de fast-food já estão cortando seus funcionários do caixa. Esse tipo de automação também está invadindo a cozinha, onde dispositivos robóticos serão capazes de virar hambúrgueres, fritar batatas fritas e lavar pratos. Os funcionários ainda estarão lá, mas principalmente em funções de supervisão ou manutenção.
Caixas de correio
Muitos lugares estão diminuindo suas caixas de correio porque são poucas as pessoas que ainda enviam correspondência dessa forma. Além do mais, ter entregadores que param em cada caixa, custa tempo e combustível. Em vez disso, as caixas de correio ficarão em áreas movimentadas como shopping centers, paradas de transporte público e supermercados.
O pedal de embreagem
Há dois fatores que contribuem para o desaparecimento da embreagem como a conhecemos: em primeiro lugar, os carros automáticos estão se tornando muito mais eficientes, sem mencionar que são mais fáceis de dirigir. Em segundo lugar, as marchas manuais “automatizadas”, em que a embreagem é controlada de forma eletrônica, estão se tornando cada vez mais comuns, segundo o Kiplinger.
Dinheiro vivo
O dinheiro já havia iniciado seu declínio com pagamentos com cartões. Porém, contra transações digitais em telefones e smart watches, as moedas e notas cobertas de germes não têm a menor chance, especialmente num mundo pós-pandêmico.