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Céline Dion chora ao cantar pela primeira vez após diagnóstico de doença rara

Após ser diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida, a cantora Céline Dion precisou se afastar dos palcos e dar uma pausa em sua carreira para cuidar de sua saúde. A doença rara deixou o ato de cantar muito mais difícil do que antes, e a artista fez um desabafo sobre sua condição.

Na última terça-feira, 11, o programa norte-americano Today exibiu um pedaço do documentário ‘Eu Sou: Céline Dion’, onde ela apareceu cantando pela primeira vez desde que foi diagnosticada com a doença. Na ocasião, ela se emocionou com as dificuldades e revelou como síndrome afetou sua voz.

No vídeo, Céline não consegue alcançar notas mais altas e cai no choro ao falar sobre o que sente quando tenta cantar. “Quando tento respirar, meus pulmões ficam bem. É o que está na frente dos meus pulmões que fica tão rígido”, contou a famosa, que desafinou ao tentar mostrar sua voz.

Contudo, a artista garante que mesmo com a dificuldade, ela pretende voltar a fazer shows algum dia. “Nem que eu tenha que me rastejar”, disse Dion.

Síndrome da Pessoa Rígida é uma doença neurológica rara, marcada principalmente por espasmos musculares involuntários e dolorosos e rigidez muscular significativa. Céline Dion foi diagnosticada com a condição em 2022.

VEJA VÍDEO

Céline Dion revela onde encontra força para o tratamento de doença rara

Batalhando contra sua doença rara, Céline Dion revelou que tem encontrado forças nos filhos para seguir com o tratamento da síndrome. Em entrevista recente à revista People, a cantora contou que seu diagnóstico  aconteceu cerca de seis anos após a morte do marido, René Angélil, por complicações de um câncer de garganta.

Pelo fato dos filhos, René-Charles, de 23, e os gêmeos Nelson e Eddy, de 13 anos, já terem perdido o pai, a cantora está determinada a ficar bem para que eles não passem pelo luto novamente.

“Mal conseguia andar em um ponto e estava perdendo muito da vida. Meus filhos começaram a perceber, e fiquei: ‘Eles já perderam o pai, não quero que eles fiquem assustados’. Expliquei para eles: ‘Vocês perderam o pai, mas a sua mãe tem uma condição neurológica, é diferente. Não vou morrer, é algo com o qual vou ter que aprender a viver”, diz Dion.

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