O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (União Brasil), voltou a dizer que deseja participar da eleição para prefeito de Goiânia em 2024. Utilizando a tese de que é de Goiânia e que conhece a capital, garantiu ter capacidade para resolver os problemas da metrópole. A entrevista foi concedida ao jornalista Jackson Abrão nesta segunda-feira (4).
O recado foi dado a eventuais nomes sondados como Jânio Darrot (MDB) e Gustavo Mendanha (PDR), ex-prefeitos de Trindade e Aparecida de Goiânia. Bruno tornou a colocar dúvida sobre o vice-governador Daniel Vilela (MDB) ser o candidato natural da base para 2026 e, diferente de outras ocasiões, destacou que a decisão sobre 2024 não pode ser tomada por “uma ou duas pessoas”, mas sim por um “grupo de partidos”.
A referência era feita ao próprio governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e a Daniel Vilela (MDB). Antes, o próprio Bruno Peixoto dizia que o processo seria conduzido pelo chefe do executivo estadual. Agora, a mudança do tom vem com uma disposição declarada da disputa eleitoral.
A situação ficou ainda mais evidente quando Jackson Abrão questionou Bruno Peixoto como o deputado estadual observava o processo eleitoral e as candidaturas viáveis em Goiânia no ano que vem. “Eu acho que vão disputar a eleição e candidaturas com apoios viáveis. Adriana Accorsi, Vanderlan Cardoso, Rogério Cruz, Gustavo Gayer e eu”, finalizou com um tímido sorriso.
Sobrou até para Ana Paula Rezende (MDB). Alçada a posição de pré-candidata a vice na hipotética chapa de Jânio Darrot, Bruno Peixoto considerou uma movimentação equivocada e que não o faria. “Na minha opinião, os partidos políticos aliados tem de buscar um consenso de vice, não dá para impor um nome, tem de ouvi-los”, destacou
Fonte: Mais Goiás