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Brasileira de 9 anos entra para sociedade de gênios nos EUA

Com apenas 9 anos de idade, a brasileira Laura Büchele já integra o seleto grupo reservado para pessoas com nível elevado de Q.I. (Quociente de Inteligência), a sociedade Mensa, nos Estados Unidos. Membro desde outubro deste ano, ela chamou a atenção dos professores americanos por se destacar em sala de aula, uma vez que havia acabado de se mudar do Brasil para Orlando, no estado americano da Flórida — em vez de apresentar dificuldades com o novo idioma, destacou-se entre as demais crianças.

A mãe da garota, Bruna Büchele, conta que a filha teve uma educação normal até os dois anos de idade, com estímulos por meio de livros, jogos lúdicos e desenhos, como é recomendado para todas as crianças. Porém, a partir dos dois anos começou a chamar atenção dos familiares pela forma como se comunicava.

“Muitas pessoas que a  conheciam já diziam que ela falava diferente, frases completas, verbos na conjugação certa, isso com dois anos de idade. Uma vez perguntei como estava a comida, ela falou: a comida não está boa, está adorável! Não sei de onde ela tirava essas palavras e as pessoas já a classificavam como inteligentes”, conta a mãe.

Em outubro deste ano, Laura Büchele, foi convidada para integrar a sociedade Mensa, que reúne pessoas com inteligência acima da média, entre adultos e crianças, com o intuito de reunir semelhantes, livre de julgamentos, para discutir temas diversos.

Para entrar na Mensa é preciso ter Q.I. superior a 130 e percentil acima de 99%, o de Laura é equivalente a 99,5%. A sugestão para que a criança brasileira participasse deste grupo, partiu da psicóloga da escola em que estuda. “O percentil significa que ela pontua melhor que 99,5% das crianças na idade dela. Essa é uma exigência para participar do Mensa e ela foi aprovada”, explica Bruna.

O grupo promove reuniões anuais, onde dividem experiências, conforme explica a mãe da criança: “O mais legal do Mensa é que tanto para adultos ou crianças que participam, eles compartilham ferramentas. Todos ali acabam passando pelas mesmas dificuldades e se identificam. É como achar um grande grupo de amigos e você se sente à vontade para falar com eles, sem julgamentos por ser inteligente demais, por saber demais e poder falar olhando nos olhos. É um grande grupo de acolhimento. Nos encontros, as crianças debatem assuntos diversos, soluções para o planeta, tem crianças que levam artigos, desenhos é livre para que cada um exponha seu trabalho e defenda sua causa”.

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