Veja quem é o influenciador preso por exploração de menores

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O influenciador paraibano Hytalo Santos foi preso nesta sexta-feira (15) em São Paulo. Além disso, ele está sendo investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por suposta exploração e exposição de menores em conteúdos publicados nas redes sociais.

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Em nota, a defesa de Hytalo afirmou que ele não tinha conhecimento prévio sobre a execução do mandado de busca e apreensão

Investigação ganha repercussão

As investigações se intensificaram depois que o youtuber Felca, com mais de 4 milhões de inscritos, publicou um vídeo denunciando casos de “adultização” de crianças e adolescentes. Desde então, o nome de Hytalo passou a receber atenção da Justiça e das autoridades, gerando medidas imediatas.

Medidas judiciais contra o influenciador

Na última terça-feira (12), a Justiça determinou a suspensão do acesso de Hytalo às redes sociais e a desmonetização dos conteúdos já publicados. Dessa forma, ele não pode receber retorno financeiro pelos vídeos. Além disso, a decisão proibiu qualquer contato do influenciador com os adolescentes citados no processo, de forma provisória.

Apreensão de eletrônicos

Na quinta-feira (14), policiais cumpriram mandado e apreenderam aparelhos eletrônicos na casa de Hytalo em João Pessoa, incluindo celulares e computador. A operação contou com autorização do juiz Antônio Rudimacy Firmino e poderia incluir arrombamento, se necessário. No dia anterior, a tentativa de cumprimento do mandado fracassou porque o imóvel estava fechado.

Defesa nega acusações

Em nota, a defesa de Hytalo afirmou que ele não tinha conhecimento prévio sobre a execução do mandado de busca e apreensão, já que se trata de medida judicial sigilosa. Além disso, os advogados destacaram que o influenciador está à disposição da Justiça, nega todas as acusações e confia no esclarecimento completo dos fatos.

“Hytalo reitera que jamais compactuou com qualquer ato atentatório à dignidade de crianças e adolescentes e que tudo será provado no curso da investigação e perante o público que nele confia”, afirmou a defesa.

Fonte: Redação

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