Filho confessa assassinato da própria mãe, motivo choca

Facada-no-pe

Um crime chocante abalou a cidade de Campo Grande, no Oeste potiguar, e imediatamente gerou repercussão. No domingo (5), um jovem de 21 anos matou a própria mãe, Roberta Keila Sales Ribeiro, de 41 anos, dentro da residência onde ambos moravam. Posteriormente, nesta segunda-feira (6/10), ele confessou o crime à Polícia Civil. Segundo relatos das autoridades, a motivação teria sido uma discussão banal entre mãe e filho, que rapidamente escalou para violência extrema.

Cenas de brutalidade e tentativa de ocultar o crime

O jovem enrolou o corpo da mãe em um lençol e o escondeu sob uma rede e roupas, mostrando esforço em tentar ocultar as evidências. Além disso, ele alegou agir em “legítima defesa”, mas se recusou a detalhar como cometeu o assassinato. No entanto, informalmente, admitiu ter usado o lençol para asfixiar a mãe, um ato cruel que chocou vizinhos, familiares e toda a comunidade. Assim, o caso ganhou atenção imediata, tanto da população quanto das autoridades locais.

Histórico e contexto do suspeito

Investigações iniciais indicam que o jovem temia ser entregue à polícia pela própria mãe. Além disso, ele já possuía um mandado de prisão em aberto por outro homicídio na cidade de Serra do Mel. Logo após cometer o crime, tentou tirar a própria vida usando uma corda, mas não conseguiu. Ainda mais, o exame de corpo de delito confirmou lesões feitas com lâmina, reforçando a gravidade e a complexidade do caso. Portanto, a situação exigiu atenção máxima das autoridades e reforçou o alerta sobre sinais de risco em contextos familiares.

Prisão e investigação em andamento

O suspeito permanece detido em flagrante e à disposição da Justiça. Enquanto isso, as investigações continuam, buscando esclarecer todos os detalhes do crime e entender, de fato, a motivação completa do jovem. Consequentemente, o caso reforça a necessidade de acompanhamento psicológico, diálogo familiar e atenção aos sinais de alerta, principalmente em situações de conflito doméstico e violência potencial. Assim, a população é lembrada da importância de denunciar e apoiar medidas preventivas, evitando que tragédias semelhantes se repitam.

Fonte: Redação
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