Coca-Cola azul existe? Conheça a única cidade que tem a bebida

Parintins, localizada no coração da Amazônia, é palco de um dos festivais culturais mais emblemáticos do Brasil e, também, do único lugar no mundo onde a Coca-Cola ganha uma edição especial na cor azul. A mudança no tradicional vermelho da marca ocorre anualmente durante o Festival Folclórico de Parintins, quando a empresa lança uma lata exclusiva em homenagem ao Boi Caprichoso, símbolo da cor azul na tradicional disputa folclórica local.

O evento, realizado sempre no último fim de semana de junho, transforma a cidade em um grande palco de cores, sons e danças, movimentando a economia e a cultura local. Ao lado do Boi Garantido, identificado pela cor vermelha, o Caprichoso protagoniza uma disputa artística que envolve milhares de torcedores apaixonados, que se dividem entre as duas agremiações durante três dias de festa.

A Coca-Cola azul é mais do que uma ação de marketing: trata-se de uma homenagem à cultura local e uma estratégia de inserção no cotidiano do público da região. A edição limitada, com elementos visuais que remetem ao Boi Caprichoso, tornou-se símbolo de celebração e objeto de desejo para colecionadores e visitantes, impulsionando sua demanda e reforçando o vínculo da marca com a identidade local.

A exclusividade da Coca-Cola azul se deve à parceria da empresa com o festival e à sua produção restrita ao período do evento, na ilha de Parintins. A ação não apenas fortalece a imagem da marca junto ao público local, como também gera empregos temporários e estimula o turismo na região.

A iniciativa é considerada um exemplo bem-sucedido de marketing cultural. Ao se associar de forma genuína ao Festival de Parintins, a marca internacional se insere no imaginário popular e reforça o orgulho da comunidade, sem abrir mão da autenticidade.

Para muitos consumidores, adquirir a Coca-Cola azul é mais do que consumir um refrigerante: é levar consigo uma parte da tradição amazônica e da rica celebração que envolve o Boi-Bumbá. A exclusividade transforma o produto em um verdadeiro tesouro amazônico, disponível apenas para quem se aventura até a ilha onde a Coca-Cola, por alguns dias no ano, troca o vermelho pelo azul da cultura brasileira.

FONTE: Redação 

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