Bebê morre após ser atacado por pit bull enquanto dormia 

Uma tragédia abalou moradores de Itanhaém, no litoral de São Paulo, nesta segunda-feira (8). Um bebê de apenas 1 ano morreu depois que o cachorro da família, um pit bull criado há cerca de sete anos, avançou contra ele enquanto dormia. O animal, que nunca demonstrou comportamento agressivo, surpreendeu a todos com o ataque.

Pai tenta salvar o filho

Segundo o boletim de ocorrência, a avó abriu a porta do quarto e o cachorro atacou o bebê de forma repentina. O pai, de 25 anos, tentou desesperadamente afastar o cão. No entanto, como não conseguiu conter o animal, ele pegou um martelo que estava próximo e golpeou o pit bull na cabeça. O cachorro morreu no local.

hospitalirmadulce
Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande

Socorro imediato

A família levou a criança imediatamente para a UPA Infantil de Itanhaém. Em seguida, devido à gravidade dos ferimentos, os médicos transferiram o bebê para o Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande. Apesar dos esforços da equipe médica, o menino morreu horas depois.

Relato do pai

Durante o depoimento à Polícia Civil, o pai contou que o ataque aconteceu de forma “completamente inesperada”. Ele afirmou que o cachorro viveu na família por sete anos, conviveu com todos e nunca demonstrou qualquer tipo de agressividade. Além disso, relatou que o animal defecou e urinou dentro da casa durante a confusão.

Especialista orienta famílias

A veterinária Thalita De Noffri Lapa Louza explicou que ninguém deve generalizar a raça pit bull como violenta. “A raça tem força e lealdade, mas precisa de disciplina, limites, socialização e atividades regulares. Quando criado com carinho e atenção, o pit bull pode ser dócil e protetor”, afirmou.

Ela reforçou que famílias com crianças precisam apresentar o bebê ao animal desde cedo para criar vínculos de confiança. “Não só o pit bull, mas qualquer cão exige cuidado, limites e afeto. A educação sem violência evita comportamentos agressivos”, completou.

Outro caso recente

Além desse caso em Itanhaém, moradores do litoral paulista registraram outro ataque. Em Guarujá, três cães atacaram um homem de 58 anos e dilaceraram suas pernas. Moradores gravaram o momento em que os animais cercaram a vítima. Testemunhas afirmaram que dois cães eram pit bulls e confirmaram que a vítima se tornou a terceira pessoa atacada pelo grupo de cachorros.Uma tragédia abalou moradores de Itanhaém, no litoral de São Paulo, nesta segunda-feira (8). Um bebê de apenas 1 ano morreu depois que o cachorro da família, um pit bull criado há cerca de sete anos, avançou contra ele enquanto dormia. O animal, que nunca demonstrou comportamento agressivo, surpreendeu a todos com o ataque.

Pai tenta salvar o filho

Segundo o boletim de ocorrência, a avó abriu a porta do quarto e o cachorro atacou o bebê de forma repentina. O pai, de 25 anos, tentou desesperadamente afastar o cão. No entanto, como não conseguiu conter o animal, ele pegou um martelo que estava próximo e golpeou o pit bull na cabeça. O cachorro morreu no local.

Socorro imediato

A família levou a criança imediatamente para a UPA Infantil de Itanhaém. Em seguida, devido à gravidade dos ferimentos, os médicos transferiram o bebê para o Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande. Apesar dos esforços da equipe médica, o menino morreu horas depois.

Relato do pai

Durante o depoimento à Polícia Civil, o pai contou que o ataque aconteceu de forma “completamente inesperada”. Ele afirmou que o cachorro viveu na família por sete anos, conviveu com todos e nunca demonstrou qualquer tipo de agressividade. Além disso, relatou que o animal defecou e urinou dentro da casa durante a confusão.

Especialista orienta famílias

A veterinária Thalita De Noffri Lapa Louza explicou que ninguém deve generalizar a raça pit bull como violenta. “A raça tem força e lealdade, mas precisa de disciplina, limites, socialização e atividades regulares. Quando criado com carinho e atenção, o pit bull pode ser dócil e protetor”, afirmou.

Ela reforçou que famílias com crianças precisam apresentar o bebê ao animal desde cedo para criar vínculos de confiança. “Não só o pit bull, mas qualquer cão exige cuidado, limites e afeto. A educação sem violência evita comportamentos agressivos”, completou.

Outro caso recente

Além desse caso em Itanhaém, moradores do litoral paulista registraram outro ataque. Em Guarujá, três cães atacaram um homem de 58 anos e dilaceraram suas pernas. Moradores gravaram o momento em que os animais cercaram a vítima. Testemunhas afirmaram que dois cães eram pit bulls e confirmaram que a vítima se tornou a terceira pessoa atacada pelo grupo de cachorros.

Fonte: Redação

Leia também: Idosa morre após ser atacada por Pitbull em Anápolis

Quer receber em primeira mão nossas principais notícias e reportagens?

Mais lidas

da semana

Fique por dentro