Márcio Corrêa exige retorno imediato dos serviços da Urban

Motoristas da empresa Urban, concessionária do transporte público em Anápolis, cruzaram os braços nesta segunda-feira (30/6) após, segundo o sindicato da categoria, ter se dado o fim do prazo para apresentação de uma contraproposta em relação às reivindicações salariais entregue em maio passado.

Por conta da paralisação que atingiu 100% da operação, nesta manhã aconteceu na Prefeitura uma reunião para tratar sobre o impasse. Ali o prefeito Márcio Corrêa (PL) considerou rescindir o contrato com a Urban. Além disso, cobrou o retorno imediato do serviço para não penalizar ainda mais os usuários.

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Terminal Urbano de Anápolis

“Já foi sinalizado o subsídio do combustível, mas isso não pode acontecer sem o compromisso da Urban em cumprir melhorias que até agora não apareceram”, afirmou o prefeito, citando o descumprimento de obrigações contratuais como a troca da frota por ônibus novos.

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Além do subsídio discutido com o Estado, Márcio também incluiu a renovação da frota de ônibus entre os projetos apresentados ao PAC do governo federal. Em maio, a atual gestão viabilizou a tarifa zero aos domingos e feriados.

O prefeito afirmou que “se está ruim para a empresa, assim como está ruim para o município e para os usuários, não há dificuldade em rescindir o contrato”.

Em busca de melhorias
Desde que venceu as eleições no ano passado, o transporte coletivo tem sido uma das pautas prioritárias de Márcio. Foi o primeiro tema levado ao governador Ronaldo Caiado (UB), em busca de apoio para aliviar os custos e garantir qualidade ao serviço que hoje não atende as necessidades do anapolino.

Nos bastidores, a avaliação é de que a Prefeitura vinha adotando uma postura de diálogo com a empresa para encontrar soluções conjuntas, sem “esticar a corda” e sem prejudicar a população que paga caro por um serviço de baixa qualidade.

Além do subsídio discutido com o Estado, Márcio também incluiu a renovação da frota de ônibus entre os projetos apresentados ao PAC do governo federal. Em maio, a atual gestão viabilizou a tarifa zero aos domingos e feriados.

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