Charles Adauto Ribeiro dos Santos, de 36 anos, foi preso no último sábado (15) em Anápolis. A polícia suspeita dele de abusar de duas crianças, com idades de 8 e 9 anos. As investigações conduzidas pela Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) revelaram que o suspeito explorou a confiança das famílias das vítimas. Assim, os detetives reuniram evidências que confirmam, sem dúvida, o comportamento criminoso do homem.
Primeiro Caso: Menina de 9 Anos
No primeiro incidente, uma menina de 9 anos ficou sob os cuidados de Charles, que era amigo da mãe. Durante a madrugada, câmeras de segurança registraram a criança fugindo em desespero e pedindo ajuda. As investigações confirmaram que, ao acordá-la, o homem tocou suas partes íntimas. Essa situação alarmante, portanto, expôs a vulnerabilidade da criança de maneira chocante.
Segundo Caso: Criança de 8 Anos
Cerca de dez dias após o primeiro caso, uma nova denúncia surgiu envolvendo uma criança de 8 anos. Nesse momento, o suspeito, que também era amigo do pai da vítima, levou a menina para o banheiro da casa. Ele cometeu atos libidinosos contra ela, demonstrando, mais uma vez, sua falta de respeito e compaixão.
Histórico Criminal do Suspeito
Aqui está o trecho sem voz passiva e com leitura mais direta:
A delegada Aline Lopes, responsável pelo caso, explicou que Charles já tinha condenação anterior por estupro. Ele cumpria pena em regime semiaberto e usava tornozeleira eletrônica. Contudo, o equipamento se rompeu em maio deste ano, o que permitiu que ele voltasse a agir. Além disso, as investigações mostraram que o homem, que possui deficiência visual, explorava sua condição de forma intencional para conquistar a confiança das famílias e, assim, se aproximar das crianças.
Prisão Preventiva e Busca por Mais Vítimas
Diante das evidências, o Poder Judiciário autorizou a prisão preventiva de Charles. A polícia, acreditando firmemente que ele possa ter outras vítimas, divulgou a imagem do suspeito. Essa estratégia visa alertar e, portanto, incentivar outras possíveis vítimas a se manifestarem.
Charles já passou por audiência de custódia e permanece detido. Portanto, a DPCA/Anápolis solicita que denúncias sejam feitas de forma sigilosa. As pessoas podem, assim, entrar em contato pelo Disque-Denúncia, através do WhatsApp (62) 98595-6560 ou pelo telefone (62) 3328-2721.
Fonte: Redação
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