Arquiteta de Anápolis morreu após complicações em cirurgia, veja

A arquiteta Flávia Ogata faleceu na quarta-feira (13) após complicações decorrentes de uma cirurgia para retirada de pedras nos rins. A informação foi confirmada pela irmã, Fernanda Ogata. Nas redes sociais, familiares e amigos lamentaram profundamente a perda, descrevendo Flávia como uma mulher “sensacional” e “sempre disposta a ajudar”.

Irmã de arquiteta posta homenagem nas redes sociais

Carreira de destaque e influência no mercado

Natural de Anápolis, cidade a 55 km de Goiânia, Flávia era proprietária do escritório Ogata Arquitetura e do Viveiro Sakura. Assim, ao longo dos anos, ela se consolidou como referência em projetos de arquitetura e paisagismo, tanto no mercado local quanto na capital.

Segundo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU/GO), Flávia se formou na Universidade Evangélica de Goiás (UniEvangélica). Além disso, atuava com arquitetura de interiores, projetos residenciais e comerciais, paisagismo e gestão de obras. Por isso, recebeu diversas homenagens e foi lembrada como uma profissional visionária e dedicada.

Despedida e comoção

O sepultamento ocorreu na quinta-feira (14), às 10h, no Cemitério São Miguel, em Anápolis. Entretanto, muito antes da cerimônia, mensagens de carinho já se multiplicavam nas redes sociais. Assim, amigos, clientes e colegas de profissão compartilharam lembranças e histórias que reforçavam o impacto positivo de Flávia na vida das pessoas.

Homenagem da irmã e parceira de trabalho

Fernanda Ogata, que era sócia do escritório de arquitetura da irmã, publicou uma homenagem emocionante. No texto, ela contou que as duas trabalharam juntas por mais de 10 anos e que a vida delas, por muito tempo, foi feita “a quatro mãos”.

“Quatro mãos que desenhavam, calculavam, imaginavam, moldavam, ajustavam. Quatro mãos que carregaram sonhos do papel para a realidade, que sustentaram projetos e também abraços”, escreveu Fernanda.

Ela destacou que Flávia representava a firmeza das decisões e a ousadia de avançar, enquanto ela própria cuidava dos detalhes e escutava silenciosamente o que o espaço pedia. Portanto, segundo Fernanda, a dupla funcionava como “yin e yang”, complementares e inseparáveis.

Um vínculo que ultrapassa a distância

Fernanda também lembrou que bastava um olhar para que uma entendesse a outra. Por isso, mesmo com a ausência física da irmã, ela garantiu que seguirá sentindo a presença de Flávia em cada passo.

“Vou ter que redesenhar o meu caminho, mas sem nunca deixar de sentir o seu passo ao meu lado. E assim sigo, acreditando que a luz do nosso vínculo é mais forte que a distância entre mundos. Que a sua luz continue me iluminando a cada dia”, finalizou.

Fonte: Redação

Leia também: População de Anápolis recebe ajuda inédita com nova lei, veja

Quer receber em primeira mão nossas principais notícias e reportagens?

Mais lidas

da semana

Fique por dentro