O que era para ser só um corte de cabelo virou também uma experiência íntima, diferente e lucrativa. O barbeiro Paulo Motta, de 28 anos, é o dono de uma barbearia nudista em São Paulo, local onde tanto profissionais quanto clientes podem (ou preferem) ficar pelados durante o atendimento.
Além dos serviços tradicionais como corte de cabelo e barba, o local oferece depilação, esfoliação corporal, manicure, pedicure e massagens. O público é de homens entre 25 e 40 anos – muitos deles casados com mulheres, mas que buscam pegação com outros homens “no sigilo”.
Segundo Paulo, a ideia de tirar a roupa começou após pedidos dos clientes, que além do corte de cabelo ou barba, também queriam massagens e depilação. O sucesso foi tanto que o salão já rende de R$ 15 a R$ 20 mil por mês.
Na barbearia nudista localizada na Vila Mariana, zona sul da capital paulista, todos os profissionais são homens e também atuam completamente nus. Os clientes têm a liberdade de tirar a roupa ou permanecer seminus. O ambiente é descontraído, com cerveja gelada, interação entre os frequentadores e até espaço para relações mais íntimas, com masturbação e sexo oral rolando com consentimento.
“Comecei de cueca, depois fiquei nu, foram dois dias trabalhando pelado e a timidez já era. Os clientes foram aumentando, o negócio foi crescendo, chamei outro barbeiro, depois outros profissionais e mudamos para um lugar maior e mais reservado”, lembra Paulo.
Hoje, ele sonha em ampliar o espaço e aumentar a clientela durante a semana. “A gente está lutando para subir esse número para uma média de 25 clientes por dia”, diz.
Fonte: Mais Goiás
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