10 livros que vão fritar seu cérebro



As civilizações ancestrais já eram pródigas em inventar e transmitir suas próprias histórias, primeiro ao redor de uma fogueira e, conforme se destacavam e adquiriam conhecimento acerca de novas técnicas, faziam seus registros nas paredes das cavernas.

Esses desenhos demonstravam acontecimentos comezinhos, como a ordenha das vacas ou a colheita de um cereal, mas às vezes eventos inusitados e nada ordinários, a exemplo de cobras com duas cabeças ou cavalos alados. Tanto tempo depois, a natureza humana, irrequieta, não se cansou de pensar em meios de afrontar a fria realidade das coisas, felizmente. Saíram as cavernas, vieram os livros.

A Bula compilou dez títulos com esse propósito, caso de “Medo e Delírio em Las Vegas” (1971), de Hunter S. Thompson, o papa do jornalismo gonzo, e o clássico “Se um Viajante Numa Noite de Inverno” (1979), de Italo Calvino.

As indicações seguem a partir do ano da publicação original (da mais recente para a mais antiga) e não observam critérios de classificação. Pire!

A Visita Cruel do Tempo (2010), Jennifer Egan

Neve (2002), Orhan Pamuk

A Imortalidade (1990), Milan Kundera

A Vida em Espiral (1984), Abasse Ndione

O Imitador de Homens (1980), Walter Tevis

Se um Viajante Numa Noite de Inverno (1979), Italo Calvino

Matadouro 5 (1972), Kurt Vonnegut

Medo e Delírio em Las Vegas (1971), Hunter S. Thompson

Flores para Algernon (1966), de Daniel Keyes

O Túnel (1948), Ernesto Sábato

Fonte: Revista Bula



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